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Hoje vamos a mais um artigo da rubrica "À conversa com..."
Hoje vamos falar com o
Mark Stray . Aqui vai:
O Século - XXI: O que te trouxe ao e-sim?
Mark Stray: Wow... já faz algum tempo. Ora... na altura era membro do Governo Português no tal "outro jogo", e num canal qualquer IRC ouvi falar do e-sim, uma espécia de jogo ao género daquele. Ao início não liguei muito, mas quando o PedroHG ((wrong citizen name!)) apareceu a pedir para que jogássemos pois Portugal precisava de jogadores activos, lá entrei no jogo. Ironicamente, não sou referral dele, fui ao site do jogo e registei através daí. Lembro-me de não haver canal da comunidade portuguesa. Para quem não sabe, foi criada pelo Arthk aka
Derp . Chama-me de oldfag se quiseres.
O Século - XXI: O que te faz jogar?
Mark Stray: O jogo em si. A comunidade. A Flu. Portugal. Colombia. Staff. É díficil responder, por acaso. Durante imenso tempo, até durante a maioria do meu tempo de jogo, nunca fui muito, muito activo. Ao ponto em que nem sequer ia ao IRC, não lutava, não recebia distribuições. No entanto, ainda vinha cá todos os dias, para trabalhar e treinar. Posso-te responder, como, quando, onde, mas não porquê. Eu não sei porquê. É simplesmente algo que gosto de fazer.
O Século - XXI: É verdade que foste CP? Como te sentiste?
Mark Stray: Sim, fui Presidente em Março de 2012. Eleições engraçadas essas. O
ricardolin tinha-se candidatado a CP, mas não tinha plano. Nicles. Então decidi-me candidatar com o plano que estava a desenvolver, mas que não era para se executar naquele preciso momento. Ser CP em si... não sei como é que os CP's dos dias de hoje actuam, mas lembro-me que, na altura, ser activo era obrigatória. Às vezes dormia 2, 3 horas por dia só para Governar o país. Era extremamente cansativo, mas valeu a pena no fim. Considero sempre que o meu mandato foi um "turning point" para Portugal, pois foi o fim do isolacionismo de Portugal, e o princípio do expansionismo. A Guerra contra a Espanha foi uma aposta arriscada, pois a Espanha era mais forte do que nós na altura. Contudo, tinhamos o apoio da SAS e da ALPHA, sem esquecer que a Espanha tinha um grande handicap que era estar cheia de dívidas para pagar. E, durante essa altura, não tinha dinheiro para sustentar uma Guerra. Demos wipe à Espanha, o que foi um belo feito para a altura. Também, durante o meu mandato, Portugal teve o babyboom mais bem sucedido que alguma vez tinha tido, o que garantiu que Portugal se tornasse, eventualmente, um país forte. Por isso, fiquei bastante satisfeito com o meu mandato.
O Século - XXI: Porque foste inglês por uns tempos? Tencionavas fazer algo no UK?
Mark Stray: Er... sim, fui. E espanhol também. Mas não é que eu tinha realmente alguma intenção de fazer alguma coisa. Limitei-me a ir para o Reino Unido porque gostava da gente da lá, especialmente o
Shylock . E, apesar de não ter voltado a entrar em contacto com a comunidade britânica deste jogo, simpatizo imenso com aquele que considero ser o melhor GO do staff, o Wayne Kerr .
O Século - XXI: Qual foi o update que mais gostaste?
Mark Stray: Não tive grandes preferências por updates, mas se pudesse dizer um, eu diria aquele que aconteceu ainda no início do jogo, a introdução do botão berserk.
O Século - XXI: Que te parece que vai acontecer ao e-sim com a nova coisa? (o novo ajudante do admin)
Mark Stray: O
kMeel , queres tu dizer. É bom, acreditem em mim. Conheço-o e sei que é uma pessoa esforçada em transformar e processar o primera no que os jogadores querem. Ele já introduziu algumas alterações boas para o jogo, e tenho a certeza que virá mais.
O Século - XXI: Como pensas que podes melhorar o e-sim?
Mark Stray: Eu? Sinceramente, gosto bastante do e-sim como está. E, neste momento, não tenho grandes ideias para desenvolver, exceptuando algumas que estão relacionadas com a moderação do jogo em si, e por isso... não as posso contar.
O Século - XXI: Obrigado pelas respostas.
Lembrem-se de votar, subscrever e comentar!
Se também quiseres ser entrevistado fala comigo no IRC ou por PM.
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À conversa com... x4them (12 years ago)
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About the game:
USA as a world power? In E-Sim it is possible!
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth. Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be efficiently managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation. Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the game.
Work for the good of your country and see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules. First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress as a fighter. You will work in either private companies which are owned by players or government companies which are owned by the state. After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock company and enter the stock market and get even more money in this way.
In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes. From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability to run for the head of the party you're in. You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself. Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you. You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state (for example, who to declare war on). Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have a good plan and compete for the votes of voters.
You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military. In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control over territories which in return grant them access to more valuable raw materials. For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on their territory. You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life as a pacifist who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling products).
At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game. It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth according to their own. So come and join them and help your country achieve its full potential.
Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.
Take part in numerous events for the E-Sim community.
