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Caros E-Portugueses, como já é sabido irei me candidatar ao cargo de Presidente da República Portuguesa.
Permitam-me fazer em primeiro lugar uma apresentação do «Status Quo» (o estado actual das coisas), antes de apresentar o meu Programa de Governo.
Para os que não me conhecem sou um individuo frontal, directo e franco.
Sempre defendi um Portugal mais transparente, mais aberto em todos os seus quadrantes à sociedade, e que através de uma liderança coerente, presente e competente fizesse-mos de Portugal o Império que este poderia vir a ser.
Devido a uma sucessão de lideranças fracas, ausentes e sem visão de futuro Portugal afundou, o Congresso na maioria das vezes estava paralisado, devido entre outras coisas, a más escolhas a montante dos candidatos, escolhidos a dedo nos Partidos que escolhiam os candidatos fizessem eles um bom ou mau mandato, regra geral eram sempre reconduzidos.
Os Partidos precisam de renovação (a começar pelos seus líderes), são esses que escolhem os candidatos do seu partido as eleições no Congresso, não devem escolher sempre os mesmos candidatos (sendo que a maioria só faz asneirada, quando eleitos), é preciso instaurar uma política de responsabilização, quando os congressistas fazem um mau mandado, não podem ser reconduzidos, dando o lugar a outros, com mais ambição e com mais isenção.
O Congresso é de facto um grande problema, regra geral está cheio de congressistas sem vontade e sem vocação, é necessário uma melhor preparação e uma melhor escolha dos mesmos, através da formação (nomeadamente das leis que podem propor, através de um tutorial) e devem também assumir desde o primeiro momento a sua não intervenção na Presidência (ou seja, mesmo podendo impugnar e nomear presidentes, devem desde início renunciar a esta intervenção, em nome da vontade do povo [são estes que elegem o Presidente], em nome também da isenção e contra o abuso de poder, da promiscuidade e os caprichos de alguns, do meu ponto de vista não é legitimo o Congresso interferir na escolha do Presidente, é uma grave erro do jogo, podemos chegar ao limite do povo escolher um Presidente livre e isento e o Congresso o impugnar e escolher um corrupto que defenda os interesses de alguns e não de todos, tal situação é inaceitável).
Quanto ao Presidente da República deveria se comprometer desde o primeiro minuto do seu mandato com a obrigação de semanalmente se dirigir ao país, explicando de forma transparente o trabalho efectuado, descrever o estado actual das coisa e perspectivar o futuro, não pode ser apenas uma figura de rodapé, que pede os votos nas eleições, vencer e depois se eclipsar como tem sido até aos dias de hoje.
O IRC merecerá também a minha atenção, é necessário acabar com a «ditadura» do mesmo criando um sistema misto de comunicação, em que cada jogador escolhesse o que melhor lhe aprouvesse (IRC ou Mensagens Privadas dentro do próprio jogo), comigo nenhum jogador iria ser posto de parte pelo Governo, só porque não gosta de utilizar o IRC.
Dito isto, passo então a apresentar o meu Programa de Governo.
O meu Governo será descentralizado, com 1 Conselho de Estado e 4 Ministérios com competências exclusivas:
I. Conselho de Estado (composto pelo Presidente da República, Vice- Presidente da República e pelo Conselheiro de Estado), tendo estes membros acesso a todas as Org's de forma exclusiva;
II. Ministério da Defesa, com acesso à Defesa Nacional e à Portugal Org, composto pelo Ministro e a sua equipa;
III. Ministério das Finanças, com acesso à Portuguese Holding, composto pelo Ministro e a sua equipa;
IV. Ministro dos Negócios Estrangeiros, com acesso à Portugal Org;
V. Ministério do Progresso e da Inclusão, composto pelo Ministro (único membro com acesso à Portugal Org) e a sua equipa.
I. Conselho de Estado:
- Abrir o Governo aos Lideres Partidários, aceitando as suas críticas e sugestões;
- Negociar com os Congressistas um Pacto de Não Interferência (PNI), onde os mesmos se comprometem a não interferir na Impugnação e Nomeação do Presidente da República, em nome da Separação de Poderes e da Transparência Democrática;
- Celebrar o PNI de forma solene, onde os E-Portuguese poderão ter acesso ao mesmo, na sua totalidade (com regras gerais e excepções).
- Este Conselho também será responsável de semanalmente se dirigir ao País, anunciado o estado do mesmo e perspectivas para o futuro;
- Fazer uma ligação transparente entre a Presidência e o Congresso, para agilizar a governação do País.
II. Ministério da Defesa:
- Formar novos jogadores que se encontram na Fuzileiros e não só;
- Atrair mais jogadores para as Unidades Militares;
- Renovação das MU's puramente Estatais (ou seja, não contando a Anonymous), de modo a que haja um para o exército e outra para os novatos;
- Implementação de um novo sistema de distribuição no qual será feito através do uso de horários (manhã-tarde-noite) ou requisição por parte dos jogadores de recursos através de mensagem privada;
- Iniciação de um processo no qual as MU's se tornarão menos dependentes em relação à Portuguese Holding;
- Compra de um hospital.
III. Ministério das Finanças:
- Actualizar as empresas do Governo dia sim, dia não. Dando assim hipóteses aos restantes empresários de poderem também ter trabalhadores;
- Vender bens excessivos para termos maior manobra monetária;
- Comprar produtos que sejam essenciais para o funcionamento do País;
- Ajustar o número de empresas à realidade/utilidade do País;
- Alteração de filosofia por parte de Governo, deixando de basear a sua economia em NoB;
- Outra alteração será a mudança no qual o Estado passará a ser um concentrado em lucrar.
IV. Ministro dos Negócios Estrangeiros:
- Análise de países geograficamente importantes para Portugal (Brasil, Espanha, México, EUA, etc&hellip
;
- Análise profunda de países a invadir, de forma pensada e coerente;
- Apreciar os MPP's (Pactos de Protecção Mútua) mais vantajosos.
V. Ministério do Progresso e da Inclusão:
- Este será um novo Ministério totalmente inovador, o MPI tem por objectivo ajudar novos jogadores a aprenderem a jogar e desenvolver as suas capacidades;
- Ajudar cada jogador a se integrar na vida Política, Militar ou Económica;
- Publicação de tutoriais sobre o jogo.
- Promover a integração no Congresso de jogadores novos, com vocação, vontade e formação.
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Presidente da Republica Portuguesa – Melim2012
Membros Indigitados:
Vice-Presidente da República – AnjoTuga
Conselheiro de Estado - edcapitao98
Ministério da Defesa – henriquemestre
Ministério das Finanças - baldas
Ministro dos Negócios Estrangeiros - Akash_SS
Ministério do Progresso e da Inclusão - darksnakeking
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About the game:
USA as a world power? In E-Sim it is possible!
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth. Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be efficiently managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation. Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the game.
Work for the good of your country and see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules. First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress as a fighter. You will work in either private companies which are owned by players or government companies which are owned by the state. After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock company and enter the stock market and get even more money in this way.
In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes. From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability to run for the head of the party you're in. You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself. Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you. You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state (for example, who to declare war on). Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have a good plan and compete for the votes of voters.
You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military. In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control over territories which in return grant them access to more valuable raw materials. For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on their territory. You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life as a pacifist who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling products).
At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game. It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth according to their own. So come and join them and help your country achieve its full potential.
Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.
Take part in numerous events for the E-Sim community.
