É com pesar que hoje iremos lhes falar de algo inusitado. Temos acompanhado ao longo da primeira semana do governo atual uma intensa batalha no congresso e nos meios de comunicação entre o governo e a oposição. Não entraremos no mérito das disputas políticas, pois não faremos do jornal da desta organização palanque eleitoral, mas falaremos de algo que não se tem bem claro se praticado com apoio da oposição, vem sendo feito com tamanha vontade que nos chamou atenção. Passemos ao assunto desta comunicação.
Ao longo dessa semana nos deparamos com atuação inusitada de um jogador, atuação essa que passa de todos os limites já experimentados pelo Brasil. Esse jogador, sabe-se lá bem por qual motivo, tem atuado junto aos governos dos países aliados e empregado todos os esforços possíveis, para colocar nossos aliados contra o Brasil. Em um momento no qual lutamos pela nossa liberdade esse senhor, que atende pelo nome de Kaizen , usa sua influência para dizer que o Brasil não é um país sério, e que o brasileiro é estúpido, pois não sabe votar. Óbviamente na mente conturbada desse ser apenas se sabe votar quando o voto lhe é destinado...
Não satisfeito em buscar afastar os aliados do Brasil, esse jogador promove artigos em sua língua no qual prega a permanência do Brasil na condição de conquistado, enquanto o brasileiro não votar segundo suas convicções. Chega ao ponto de no seu último ato político se vangloriar da estabilidade econômica do nosso inimigo, a Espanha. Ora, qual o próximo passo, convidar as nações para auxiliarem a Espanha em sua luta?
Respeitamos a luta entre o governo e a oposição, mas ler um estrangeiro, membro do congresso brasileiro, fazendo campanha para denegrir o Brasil, a escolha da população, e mais, solicitando expressamente que não auxiliem o Brasil em sua luta para libertação é revoltante! Os artigos deste jogador podem ser lidos aqui e aqui . Obviamente por não respeitar nossa nação ele sequer se esforça para escrever em nossa língua.
Nada temos contra estrangeiros, somos um povo alegre e acolhedor. Gostamos e incentivamos a diversidade, mesmo de origens, mas esperamos que aqueles que aqui estejam respeitem nosso pavilhão, assim como faríamos se estivessemos em seu país. Cobramos respeito, unicamente. Nada temos contra os demais estrangeiros que aqui estão, são bem vindos. Cada um com seu interesse, mas sem ataques públicos ao Brasil. Esse jogador em especial ataca nosso país, mesmo sendo bem acolhido por nossa nação, isso não aceitaremos. Faça seu jogo político interno como bem queira, mas respeite o Brasil e os brasileiros em seus conchavos.
É hora de darmos um basta neste estrangeiro. Pedimos que não apoiem esse cidadão, não votem nele nas próximas eleições. Entendemos e aceitamos a luta da oposição, mas jamais aceitaremos que um estrangeiro venha denegrir a imagem do Brasil, mesmo que virtual. Compactuar com isso é não ter amor a pátria, é colocar o seu interesse muito acima do interesse da nação. Para tudo existe um limite.
Kaizen é persona non grata para nossa nação. Kaizen, em bom português, "a porta da rua é serventia da casa". Não precisamos de você.
"Verás que um filho teu não foge a luta.." Honrando os versos do hino nós repudiamos os atos desse jogador, e fosse outra a situação, estivesse no poder a oposição, assim o faríamos, pois antes vem o Brasil. Esse estrangeiro que rume para um país que lhe aceite, ou então contenha a sua língua e respeite a nação que lhe acolheu.
Como diria o patrono do nosso exército "Aqueles que forem brasileiros que me sigam!".
Para inspiração, nada melhor que o nosso hino da independência, coisa que este estrangeiro certamente desconhece:
"Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil."
Obrigado brasileiros, tenham um bom final de sexta-feira.
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth.
Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit
different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be
efficiently
managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation.
Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the
game.
Work for the good of your country and
see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules.
First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you
will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress
as a fighter.
You will work in either private companies which are owned by players or government companies which
are owned by the state.
After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your
own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock
company and enter the stock market and get even more money in this way.
In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
"E-Sim is one of the most unique browser games out there"
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics
in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes.
From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability
to run for the head of the party you're in.
You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws
proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself.
Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you.
You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential
elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state
(for example, who to declare war on).
Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have
a good plan and compete for the votes of voters.
You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military.
In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control
over territories which in return grant them access to more valuable raw materials.
For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have
to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on
their territory.
You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life
as a pacifist
who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling
products).
At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game.
It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present
in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth
according to their own.
So come and join them and help your country achieve its full potential.
Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.
Take part in numerous events for the E-Sim community.