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E, antes de mais, peço desculpa a todos pelo enorme wall of text de artigo que aqui vai sair.
PTO e caos
Portugal, apesar de ser considerado um país consideravelmente forte nos dias de hoje, nem sempre foi assim. Aliás, durante a maioria da primeira metade da sua história, foi um país frágil e sem qualquer potencialidade militar. Quando o jogo arrancou, poucos jogadores de origem portuguesa se juntaram, o que permitiu ao país estar, ao princípio, sob o PTO de polacos, espanhóis e outras imensas nacionalidades. Não foi fácil, mas após uma série de bans, abandono de estrangeiros, e outras peripécias que me são desconhecidas, os portugueses acabaram por conseguir arrancar no seu próprio país. O primeiro CP português, que não foi eleito, foi o
emadureira . Foi escolhido, com sucesso, por representantes do Congresso.
Em Outubro de 2011,
IRONWILL foi eleito CP de Portugal. No seu mandato, Portugal teve a infelicidade de entrar em Guerra com o Brasil, um país que hoje em dia é derrotado sem grandes dificuldades por PT, mas que na altura era muito mais poderoso. Sabe-se que, a meio do mandato, PedroHG saiu do cargo de CP, e emadureira teve que voltar a ser escolhido pelo Congresso para o cargo de CP. Seria a primeira -de três ocasiões- que PedroHG seria eleito Presidente de Portugal, e não iria terminar o seu mandato. Durante esta altura, também se deve notar, foi quando Derp criou o canal IRC de PT.
Bug foi eleito CP em Novembro. Por esta altura começou a notar-se a importância de PedroHG, Bug e emadureira. Eram estes os 3 que carregavam o país às costas. Mas em breve, novo sangue iria emergir. Além, de mim, 
danielsampaio , 
paulito111 , entre outros, iriam se juntar à lista de nome mais relevantes.
A Guerra luso-espanhola
Por esta altura, começava-se a assentar a organização tão desejada na comunidade. Bug começou a recuperar território perdido para o Brasil (exceptuando os Açores, que durante muito tempo permaneceu sob posse brasileira). O mandato de Bug serviu para dar estabilidade, o seguinte, de PedroHG (outra vez) serviu para dar proveito da estabilidade. Durante o seu mandato, foi convocada uma reunião para todos os membros da comunidade, que bateu o recorde de pessoas presentes no IRC até áquela altura... eram... vá, 10 pessoas. Mas reunião foi decisiva.
Iria ser declarada guerra à Espanha. Era muito arriscado, pois não se sabia o que ia acontecer. Foi criada a primeira MU portuguesa, os Fuzileiros, para facilitar a vitória na guerra. A Espanha, embora mais forte que PT, estava muito desorganizada. E Portugal tomou proveito disso. Uma, por uma, Província por província, todas as regiões de Espanha foram tomadas. Apenas sobrou Madrid. E foi o aí que Portugal bateu com o pé.
Madrid resistiu ao ataque português. E a partir daí, a Espanha começou a recuperar as suas regiões. As culpas do falhaço militar foram atribuídas a PedroHG. Em resposta às críticas, PedroHG despede-se da presidência.
jamesbond foi o seu substituto até ao fim do mês. Entrou Bug de novo, e este assina um NAP de duração de um mês com a Espanha, com as condições de status quo ante bellum. Não foi uma boa experiência expansionista para Portugal. Iria durar cerca de 2 meses e meio até Portugal explorar o expansionismo de novo.
Realpolitik
Nos meses que seguiram, Portugal decidiu adoptar um estilo de Governo que fosse mais envolvido em diplomacia a níveis internacionais. Isto porque os presidentes que se seguiram adoptaram uma política externa já muito conhecida aos informados - realpolitik. Baseia-se em tomar opções práticas em detrimento de opções ideológicas. Utiliza-se realismo, relações de poder, e sobretudo paciência, para se obter o que se quer.
Bug adoptou este estilo. Começou pelo NAP com a Espanha, pois não era realístico manter uma guerra com um país muito mais poderoso -e agora organizado- do que nós. Em seguida, Bug decidiu aproximar Portugal à ALPHA, a aliança mais poderosa naquela altura (uma espécie de G7 na altura). Isto incluía aliar-se a países não tão famosos para a população portuguesa, como, por exemplo, o Brasil, que ainda mantinha posse dos Açores. Mas não havia escolha. Durante esse mês Portugal limitou-se a desenvolver as relações com os países ALPHA e não muito mais.
No mês seguinte, outro adepto de realpolitik,
danielsampaio foi eleito Presidente. Ele procurou por objectivos mais ambiciosos sem utilizar força, mas sim diplomacia. Através de supplies e de influências, ele colocou Portugal como membro da ALPHA. Até lá Portugal era apenas proALPHA. Em seguida, ele explorou as relações entre o Brasil e ALPHA -que se estavam a deteriorar há algum tempo- para recuperar os Açores sem ter de entrar em guerra com o Brasil. Os Açores terem voltado para Portugal teve um enorme impacto (positivo) para a economia portuguesa, tendo em conta o bónus de High Diamonds.
Entretanto, outra excelente notícia acontecia para Portugal. A comunidade, que estava em crescimento lento, mostrava enorme vontade e começou a fazer babybooms constantemente. Apesar da esmagadora maioria abandonar o jogo, há sempre um ou outro que ficam. Portugal, a cada babyboom, ficava ligeiramente mais forte.
O realpolitik tinha sido efectivo sem a necessidade de qualquer confilto, mas a população precisava de uma GUERRA. Quando é que este estilo iria finalmente mostrar o seu efeito no campo de batalha? Bom, é agora...
A Guerra Ibero-Americana
O jogo político e diplomático estava a funcionar bem. Bug e danielsampaio foram excelentes CP's por isso. O CP que os iria suceder seria eu. Devo admitir, antes de mais, que se o Bug e o danielsampaio não tivessem sido tão bons, eu teria um trabalho muito mais difícil pela frente.
A ALPHA estava com algumas dificuldades para conter a Polónia, o que dificultava o trabalho de Portugal. De novo, a população precisava de uma GUERRA, senão o ânimo todo iria rapidamente desaparecer. Mas tinha que ser paciente. Tinha que esperar uma oportunidade para tal. Tinha que utilizar o realpolitik. Inicialmente, limitei-me a fazer o que o danielsampaio estava a fazer. E dava a entender que estava apenas a apoiar a ALPHA contra os seus numerosos inimigos. Mas pelos bastidores, estava a negociar uma invasão à Espanha por parte de Portugal... e de Brasil. Claro, não era fácil negociar, mas para poder dar wipe à Espanha, tinha que deixar de ter como inimigo o meu vizinho do outro lado do continente. As negociações falharam.
O meu mandato tinha chegado até à sua metade e nenhuma oportunidade ainda tinha chegado. E então, aconteceu um mas. A Polónia, por sua conta, assinou um NAP com a ALPHA, deixando os seus aliados por sua conta. Primeiro, tive confirmação turca que podriam lutar por mim daqui a uma semana, e depois tive confirmação da ALPHA que me iriam apoiar. Mas aconteceu algo ainda mais satisfatório.
O presidente espanhol,
Jesser , criticou abertamente o Governo polaco e a MU SAS. O líder da SAS então foi ter comigo, pedindo para que eu atacasse a Espanha. Ele até confirmou que teria o apoio da sua MU. Foi aí que me apercebi: a Espanha estava politicamente isolada. Rapidamente, a guerra tinha começado. Inicialmente, Portugal foi tomando regiões da Espanha, sem surpresas aí. Mas a Espanha, aí sim, surpreendeu todos... atacando o Brasil. O ataque ao Brasil permitiu ao México libertar-se e declarar guerra ao Brasil. E aí já tínhamos 4 países em guerra. O Brasil pediu ajuda à ALPHA, mas devido às más relações a HQ mostrou-lhes o dedo.
Foi aí que decidi ajudar o Brasil, para livrar Portugal de vez de um inimigo (como eu estava enganado). Cortando (Portugal) a Espanha em dois, o Brasil acabou por recuperar as suas regiões e dar wipe ao México. Entretanto, na Península Ibérica, Portugal tinha dado wipe à Espanha. E, finalmente, após cerca de 3 meses, os fantasmas do expanionismo desapareceram.
TO BE CONTINUED...
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About the game:
USA as a world power? In E-Sim it is possible!
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth. Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be efficiently managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation. Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the game.
Work for the good of your country and see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules. First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress as a fighter. You will work in either private companies which are owned by players or government companies which are owned by the state. After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock company and enter the stock market and get even more money in this way.
In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes. From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability to run for the head of the party you're in. You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself. Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you. You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state (for example, who to declare war on). Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have a good plan and compete for the votes of voters.
You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military. In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control over territories which in return grant them access to more valuable raw materials. For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on their territory. You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life as a pacifist who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling products).
At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game. It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth according to their own. So come and join them and help your country achieve its full potential.
Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.
Take part in numerous events for the E-Sim community.
