Tal como prometido no meu artigo anterior, aqui vai umas anotações que reparei nas primeiras horas que cá estou:
Primeiro ponto: Coordenação de dano
Embora o e-sim esteja atrasado no módulo militar, fazendo com que este se torne incompleto e injusto para recém-chegados, exige, ainda assim, coordenação de força. Podemos ter vários tanks, por exemplo, mas se eles combaterem juntos será bastante diferente e mais eficaz do que se andarem a bater em alturas alternadas. Como sabem, há tempo por rondas e a batalha acaba quando o primeiro atingir 8 rounds ganhos. Efectivamente, é preciso saber a que horas há, de facto, mais dano para dar (outro ponto que irei falar mais à frente - Exército Português), os jogadores que temos, quem temos, quem não temos e outras coisas que me posso esquecer.
No fundo, neste ponto, chamo à atenção que não vejo grande coordenação ou tentativa da mesma. Já percebi que se luta contra o Brasil, mas não reparei grande atenção sobre as barras, o possível desperdício de dano e achei, também, que havia pouca informação sobre "onde bater". Voltando atrás, para explicar o desperdício de dano, não interessa ter a barra a 90% e depois perder os rounds todos seguintes porque não temos dano para dar. Interessa sim ganhar a batalha com 53%, por exemplo. Refiro-me a haver pouca informação de onde bater porque perguntei a várias pessoas, tendo sido a resposta diferente de todas as vezes.
Também acho que seria mais produtivo atacar as regiões brasileiras que nos dessem bónus de produção. Regiões sem bónus já temos que chegue.
Segundo ponto: Exército Português
Do que deparei com uma conversa com outro jogador de e-sim, esta ideia já surgiu anteriormente e foi referido uma guerra interna entre Military Units que, felizmente, tem abrandado ao longo do tempo.
Em primeiro lugar, pessoalmente, creio que tem que haver um grande consenso sobre a importância de haver uma comunidade, equipa e apoio de uns dos outros para conseguirmos vencer guerras e sermos melhores. Se houver picardias entre nós, vai haver o afastamento de jogadores, vai haver confusão etc.
Mas bom, não maçando o assunto; O governo precisa de um exército principal, dividido por ranks, de forma a conseguir ter uma força militar que segure e ajude em guerras que apareçam subitamente. Também aqui importa estabelecer regalias em haver um corpo militar de tal ordem, já que se estará mais preso às ordens do governo e alianças externas, no caso de haver e haverem, no futuro.
Terceiro Ponto: Contas públicas
É um elemento mais que fundamental. Nem posso acreditar nos meus olhos, quando descobri que não havia documentos com contas públicas (espero que hajam spreadsheets com contas privadas ). É um elemento mais que fundamental. O povo não sabe o que anda a ser feito, ninguém consegue fazer política porque não tem dados oficiais e assim é difícil. Peço, a todos de poder, que exijam contas públicas a este governo e aos futuros governos! É impossível sabermos a situação do país de outra forma e há, de facto, gastos e custos que têm que ser controlados - supplies para guerras, apoios a novatos, entre muitos outros.
Quarto ponto: Sistemas de Defesa
Actualmente, pode-se ver facilmente pelo mapa que, ao contrário do que acontece na vida real, somos um país conquistador. Não temos as nossas frentes ameaçadas, temos todas as regiões e ainda nos damos ao luxo de andar a conquistar batalhas no eBrazil. Mas... E se nos atacam? Na minha opinião como ex-jogador de eRepublik v1, é que é uma coisa fundamental já que previnem imenso dano. Acho que é de ponderação geral, do congresso e do povo que seja tentado reunir recursos para comprar Defensive systems, PELO MENOS, nas regiões que temos bónus de produção e capital, para termos mais uma ajuda, num caso de ataque. Sou a favor até de se proteger tudo, para nos tornarmos fortes, mas compreendo que sejam um dispêndio muito maior.
Para não me estender mais, vou acabar por aqui o primeiro artigo sério de opinião sobre alguns aspectos que a possibilidade de os mudar está nas nossas mãos. Futuramente, já que agora estarei um bocado tapado a nível de tempo por causa de exames da faculdade, irei emitir um artigo de opinião sobre a outra metade do jogo: Economia, Empresas e Moeda.
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth.
Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit
different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be
efficiently
managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation.
Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the
game.
Work for the good of your country and
see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules.
First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you
will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress
as a fighter.
You will work in either private companies which are owned by players or government companies which
are owned by the state.
After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your
own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock
company and enter the stock market and get even more money in this way.
In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
"E-Sim is one of the most unique browser games out there"
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics
in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes.
From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability
to run for the head of the party you're in.
You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws
proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself.
Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you.
You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential
elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state
(for example, who to declare war on).
Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have
a good plan and compete for the votes of voters.
You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military.
In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control
over territories which in return grant them access to more valuable raw materials.
For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have
to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on
their territory.
You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life
as a pacifist
who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling
products).
At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game.
It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present
in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth
according to their own.
So come and join them and help your country achieve its full potential.
Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.
Take part in numerous events for the E-Sim community.