Boa tarde a todos os cidadãos, congresso, actual congresso e soldados que todos os dias defendem o país e ajudam os aliados.
Tirei este último mês para descansar da Política e ver a realidade do ponto de vista do cidadão.
Não vou retirar as minhas conclusões todas agora, pelo menos neste artigo, mas devo dizer que ser cidadão em Portugal hoje em dia, é muito, mas muito melhor do que há uns meses atrás. Porquê? Há muito mais qualidade de vida, um mercado abrangente e com produtos baratos, temos finalmente uma região com bónus de produção - os Azores - que fez a economia arrebitar e trazer de volta centenas de Portugueses residentes no estrangeiro, eu sou um desses.
Bem, mas como disse, não estou aqui a quebrar o meu “silêncio” nos media para vos mostrar como um cidadão vive em Portugal, até porque quase todos sabem os problemas e vantagens que há em viver no nosso país.
Estou aqui porque tenho receio de que o país caia na desgraça. Aquilo que uns construíram não está a ser aproveitado, e eu vejo o meu país, Portugal, a começar a descambar.
Começa a haver cada vez mais disputas pelo poder, poder esse que devia ser usado para o bem do país e não para o bem pessoal, aquele que sabe usar o poder que tem, é aquele que não será recompensado pelo seu trabalho imediatamente, pelo contrário, vai sofrer ataques pessoais daqueles que querem tomar o poder e levar o país à desgraça.
Mas irá fazer o bem pelo país, e mais tarde será relembrado pelos que sempre acreditaram nele, e será finalmente recompensado com a capacidade de inspirar outros a seguir o seu caminho.
Estou aqui porque o meu trabalho não está ainda acabado. Este país tem muito para dar se for coordenado da forma correcta, e eu não vou revelar aqui como pode ser levado para o topo, mas sim apontar aquilo que o nosso povo faz de errado.
Temos um país de mercenários.
Sim, temos um país de mercenários. Não todos, mas a maioria sim.
Mas é normal. Os nossos salários são mediano/altos, o mercado é vasto, mas o facto de sermos um país assim nada tem a ver com os salários ou o mercado.
Os portugueses são empreendedores. Gostam de investir o seu Gold em empresas, mas não passa disso, e não passa disso porque o Gold é pouco e os custos são muitos.
O que acontece? Os jogadores só lutam quando lhes dão alguma coisa ou o seu país está em guerra, e tornam-se fracos, até podendo dizer....inúteis para o desenvolvimento do país e da aliança em que nos enquadramos.
Só por si isto é um grande problema, mas tem uma solução fácil.
A solução está nas Military Units.Só por alto, daria para
aumentar o dano de Portugal em cerca de 50% se encaminhássemos apenas 20% da população portuguesa para Forças Militares.
A criação de mais Military Units, ou o fortalecimento das actuais, podia solucionar o problema, mas é óbvio que para criar e fortalecer as mesmas, é necessário Gold.
E precisamente aí que quero chegar.
Se um jogador tem planos económicos não vai decerto querer entrar numa Military Unit pois teria de gastar Gold para ingressar na mesma, logo, teria de adiar os seus projectos económicos para o futuro.
Uma coisa que quase ninguém se apercebe é que quando se está numa Military Unit, como por exemplo a Armada Dos Descobrimentos,
a experiência pontual sobe exponencialmente sem esforço nenhum. Quanto mais experiência se ganha, mais Gold se ganha, portanto, entrar numa Military Unit antes de ter uma empresa é o melhor a fazer, pois ao subir de nível ganhar-se-á mais Gold e os projectos que o jogador tem para a vertente económica ganham forma.
Mais tarde, um jogador que criou empresa sem ser soldado de uma Military Unit, vai-se aperceber que se calhar não vale a pena ter uma empresa, e vende-a por um preço bastante inferior ao custo de criação ou compra, e pode querer ser de uma Military Unit, mas não se conseguir juntar a uma pois não tem Gold.
O seguinte problema:
Inatividade extrema
O segundo maior problema de Portugal é a inatividade que se verifica. E essa inatividade começa no governo e acaba nos novatos que desistem pois não têm as ferramentas nem apoio imediato da comunidade.
Temos um fórum, temos um canal de IRC, temos bastantes tutoriais, mas onde anda a publicidade aos mesmos?
Onde andam os projectos para incentivar ao uso do fórum e do IRC?
Num dia bom, que normalmente são dias de guerra, temos 46 pessoas no chat, já tirando os bots....
46 em 800 ativos.
Uma solução para este problema passa pela atribuição de prémios aos jogadores mais ativos no chat e no fórum. Falo de prémios distintos e um para os dois.
Para os que estão confundidos: 1 prémio para o mais ativo no IRC, 1 prémio para o mais ativo no fórum, 1 prémio para o mais ativo no Fórum e IRC.
Esta ideia de dar prémios surge em seguimento do meu raciocínio anterior sobre Portugal ser um país de mercenários.
Se lutam por mantimentos, também se tornam mais ativos por mantimentos ou Gold.
Este prémio teria de ser dado todas as semanas, 1 vez por semana, e tinha de ser algo adequado ao jogador em si.
A entidade Governamental destacada para este trabalho, decidia, em conjunto com o Presidente, que prémios seriam dados. Haveria um prémio monetário para os jogadores mais ligados à vertente económica e um prémio material (mantimentos ou matérias primas) para os jogadores mais ligados à vertente Militar, e um prémio para os jogadores mais ligados à comunicação social (publicidade ao jornal do vencedor no jornal do Governo).
Haveria também um histórico com os vencedores de “concursos” anteriores.
Os prémios podiam ser acumulados em qualquer caso, ou seja, se um jogador ganhasse 1 vez, podia continuar a participar no projecto, mas teria de começar a participar em certos projectos organizados pelo Governo.
Isto iria aumentar exponencialmente a atividade dos cidadãos portugueses, tanto no IRC como no Fórum.
Outro dos grandes problemas é:
Ultra-nacionalismo
O povo Português só quer saber do próprio país na sua grande maioria, mas esquecem-se todos que nos enquadramos numa Aliança chamada ALPHA. A ALPHA é constituida por vários países com dificuldades enormes pois estão sempre em guerra.
Os países que se juntam a esta aliança comprometem-se a ajudar os aliados de forma exaustiva, e Portugal é um dos países que se comprometeu a ajudar os aliados exaustivamente, sejam quais forem as batalhas.
Mas não acontece isso. Desde que nós entrámos na ALPHA, que só demos dano a sério quando nos pagaram os custos, ou seja, mantimentos, ou seja, reforço a minha ideia de que somos um país de mercenários, mas talvez acrescente agora, mercenários da ALPHA.
É 200% compreensível que o povo português queira guerra com Espanha ou Irlanda ou Estados Unidos, ou quem quer que seja.
É compreensível que o povo português queira ser visto pelos outros como uma potência demolidora e imparável.
Mas não o somos. Não somos um país forte. Um país forte é um país que tanto ajuda no desenvolvimento e expansão da sua aliança, como defende os seus territórios e conquista outros.
ISTO É POSSÍVEL.
O nosso país tem muito mais muito potencial mesmo. Temos centenas de jogadores, o que é uma vantagem só por si, pois garante mais dano e impõe respeito tanto aos aliados como aos inimigos.
O nosso país vai ser uma potência, eu sinto-o.
Bem, isto tudo para dizer que o país tem problemas e eu tenho as soluções.
Por isso, fica apresentada a minha candidatura, com base no que escrevi acima.
Não há um governo definido para já, pois ainda não falei com ninguém, mas vou postar aqui os cargos que eu quero ter neste mês:
Presidente
Ministro dos Negócios Estrangeiros
Ministro da Economia
Ministro da Defesa
Responsável pelo Projecto de Atividade no Fórum e IRC (terá um nome no próximo artigo)
Responsável pelos inquéritos à população
Embaixador à Lituânia
Estou aberto a receber interessados e fazer parte desta equipa.
Se estiverem interessados, basta mandarem PM com o cargo que gostavam de desempenhar.
Cumprimentos
IRONWILL
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