“Em primeiro lugar, estendo a minha saudação a todos os brasileiros e aos nossos amigos de Espanha, aproveitando o ensejo, também, para agradecer à redação deste periódico pelo bom serviço de comunicação que tem prestado nesses últimos tempos. Em sendo sincero, eu não posso realizar um apanhado complexo da situação do Brasil logo antes da eclosão do conflito, posto não ter estado presente naquela altura. O meu conhecimento dos fatos advém das conversas que tive tanto com a liderança brasileira do período quanto com a da Espanha.
O que posso afirmar diz respeito ao meu envolvimento nos acontecimentos uma vez retornando ao jogo: inicialmente, voltámos a jogar muitos dos antigos cidadãos sem uma razão específica, apenas pela nostalgia dos velhos tempos. Encontrámos o e-sim demasiado mudado (e não para melhor): as Orgs totalmente inúteis, o layout pouco intuitivo, …, enfim, um novo jogo. Com relação ao Brasil, estávamos sob jugo da Espanha em duas de nossas regiões, as mesmas que ainda assim se encontram; naturalmente, todos nós recém-retornados, ávidos pela atividade e inspirados pelo espírito patriótico que move o ânimo de todo filho de sua terra ao vê-la ameaçada, engajámo-nos no conflito.
Pouco tempo depois, após inteirar-me da situação através dos contatos do Brasil, Freno e eu conversámos sobre o que havia acontecido para que bons amigos de outrora encontrassem-se num conflito direto. Ambos mo responderam similarmente: os espanhóis, vitimados pela política intencionalmente autodestrutiva dum ex-Presidente do Brasil, tomaram as regiões como garantia contra futuras novas incursões por parte de nosso país. Essa é a grande síntese dos acontecimentos, creio que ainda melhor explicados, potencialmente, pelos agentes políticos e militares daquela altura.
Enfim, era assim que nos encontrávamos quando eu retornei ao jogo.”
“Brasil e Espanha, desde quando eu adentrei na política cá do e-sim, foram sempre amigos. Já, num remoto passado, lutámos um contra o outro, em hostilidade de verdade, mas isso há mais de uma década, nos áureos tempos do jogo. Para além da cordialidade diplomática, muitos brasileiros tínhamos/temos amizade com cidadãos espanhóis, especialmente os jogadores mais antigos, hoje inativos. Eu, particularmente, considero o povo espanhol como fraterno, especialmente os cidadãos vinculados à Unidade Militar Tercio Viejo, pela qual já lutei durante um certo número de anos.
Considerando a nossa história com a Espanha, muitas páginas da qual foram protagonizadas por mim, enquanto leader do Brasil, e pelo Freno, contraparte espanhola, eu ouso dizer que são os espanhóis os amigos mais próximos e longevos de nosso país e, pessoalmente, meus. Basta fazer alusão às muitas campanhas contra a França, empreendidas em conjunto pelo Brasil, pela Espanha e por Portugal. Certamente, todos os brasileiros lembrámo-nos.
Logo, enquanto estive ativo no jogo, nossas relações sempre foram as melhores possíveis, sem indícios de que pudessem alterar-se diametralmente como os eventos recentes o demonstraram.”
“O epicentro da crise diplomática foi o fato de havermos declarado guerra contra os espanhóis, com o único objetivo, deixado claro pelo Presidente da altura, conhecido disruptor, de causar danos ao Brasil. Era um momento já em que os jogadores mais antigos deixaram o jogo e o apetite dos demais cidadãos por um conflito dessa magnitude não era dos maiores, além de que um ato de deslealdade como esse não haveria de ser deixado impune, como se verificou.
Assim, o imbróglio nasce do interesse de um indivíduo pela sabotagem do País, declarando guerra aos sempiternos aliados da Espanha. Não há muito mais por dizer-se.”
“Conforme já ressaltado, não se tratou de um conflito motivado pelo interesse em expandir o país, mas na sua pura e simples sabotagem. Não é preciso ou produtivo que voltemos a isso, uma vez que aos derrotados não se reserva lugar na História. Escreveremo-la nós, os vencedores.”
“Eu não tenho condições de apresentar os detalhes sobre a reação à eclosão do conflito, mas, certamente, os protagonistas daquela altura podem fazê-lo. O que sei é que, conhecendo o indivíduo responsável por todo o problema, os jogadores mais destacados souberam identificar-lhe os desígnios, opondo-se à guerra. Também por isso, o Brasil foi derrotado.
Sobre a comunidade internacional, apercebemo-nos ainda hoje do grande apoio dado pela Sérvia à causa espanhola, o que tornou um conflito já oposto internamente no Brasil em uma verdadeira causa perdida. Pela nossa bandeira, posto que agíamos como um «rogue state», não houve voluntários internacionais. Nem mesmo uma vez destronado o agente disruptor e retornados os antigos jogadores, obtivemos sucesso em angariar qualquer auxílio externo, fosse em nome de reanimar o jogo, fosse em nome de vetustos laços de amizade.
Posso afirmar, sem dúvidas, enfim, que o Brasil sai desse conflito sem débitos de qualquer natureza para com outras nações. Fiámo-nos em nós mesmos e nos nossos verdadeiros amigos desde há muito (que ainda assim permaneceram após todo o imbróglio): os espanhóis.”
“Logo que assumi os Ministérios, iniciei os contactos com o★ freno . Todas as partes envolvidas queriam o fim do conflito e não houve grandes demandas, ainda que pudessem ser justificadas. Foram negociações tranquilas e nosso acordo foi justo, sendo a compensação devida à Espanha relativa somente aos edifícios os quais erigiram nas regiões. Enfim, não tivémos ónus de facto e isso deve-se à relação histórica de amizade entre nossas nações a qual, mesmo que abalada a priori, subsistiu a uma guerra injustificada.”
“A política externa do Brasil volta a ser aquela de outrora: amizade com a Espanha. Eu, muitas vezes Presidente, cultivei essas boas relações com nossos quase vizinhos ibéricos e delas beneficiámo-nos mutuamente nossos povos. Eu tenho a certeza, considerando o indutor dessa guerra e a sabida histórica cordialidade entre os dois países, de que o povo brasileiro não amargará ressentimentos contra os espanhóis e vice-versa. Houve, é fato, sérias desavenças entre alguns jogadores no decurso do conflito, onde pareceu-se esquecer tratar-se o e-sim apenas de um jogo. Porém, essas situações desagradáveis se foram resolvendo a pouco e pouco, mesmo que, quiçá, ainda necessitemos de algum tempo até todas as consequências da guerra não mais se façam sentir.
A lição que nos toca é a de que precisamos de evitar a tomada do país, no futuro, por indivíduos que o queiram sabotar. Numa situação normal, em que todos os jogadores estivéssemos de facto atuantes, dificilmente se teria verificado um agravamento desta guerra como aconteceu. No futuro, precisamos de utilizar os remédios dos quais dispomos na proteção do país contra esse tipo de ataque autofágico: atuação no Congresso Nacional, Impeachment ou, no extremar da situação, Guerra Civil.”
“Aos brasileiros e aos amigos d’além-mar, gostaria de agradecer por todo o apoio concedido ao Governo em suas ações. Eu sei que, para algumas pessoas, a guerra foi mais do que uma questão de Estado, mas um problema pessoal. Agradeço o altruísmo em permitir a finalização desse conflito a contento, garantindo, assim, a perspectiva de um futuro mais estável e no qual nos possamos entreter com unidade e ânimo.
Espero que tenham todos os brasileiros aproveitado o Natal, a comemoração no nascimento do Salvador, num ambiente familiar de harmonia. Estendo votos de um bom ano de 2025, no qual garanto, desde o primeiro mês, fazer o melhor pelos brasileiros. Agradeço, igualmente, a oportunidade dessa entrevista, esperando que tenha sido útil para os leitores.”
About the game:

USA as a world power? In E-Sim it is possible!
In E-Sim we have a huge, living world, which is a mirror copy of the Earth. Well, maybe not completely mirrored, because the balance of power in this virtual world looks a bit different than in real life. In E-Sim, USA does not have to be a world superpower, It can be efficiently managed as a much smaller country that has entrepreneurial citizens that support it's foundation. Everything depends on the players themselves and how they decide to shape the political map of the game.
Work for the good of your country and see it rise to an empire.
Activities in this game are divided into several modules. First is the economy as a citizen in a country of your choice you must work to earn money, which you will get to spend for example, on food or purchase of weapons which are critical for your progress as a fighter. You will work in either private companies which are owned by players or government companies which are owned by the state. After progressing in the game you will finally get the opportunity to set up your own business and hire other players. If it prospers, we can even change it into a joint-stock company and enter the stock market and get even more money in this way.

In E-Sim, international wars are nothing out of the ordinary.
Become an influential politician.
The second module is a politics. Just like in real life politics in E-Sim are an extremely powerful tool that can be used for your own purposes. From time to time there are elections in the game in which you will not only vote, but also have the ability to run for the head of the party you're in. You can also apply for congress, where once elected you will be given the right to vote on laws proposed by your fellow congress members or your president and propose laws yourself. Voting on laws is important for your country as it can shape the lives of those around you. You can also try to become the head of a given party, and even take part in presidential elections and decide on the shape of the foreign policy of a given state (for example, who to declare war on). Career in politics is obviously not easy and in order to succeed in it, you have to have a good plan and compete for the votes of voters.

You can go bankrupt or become a rich man while playing the stock market.
The international war.
The last and probably the most important module is military. In E-Sim, countries are constantly fighting each other for control over territories which in return grant them access to more valuable raw materials. For this purpose, they form alliances, they fight international wars, but they also have to deal with, for example, uprisings in conquered countries or civil wars, which may explode on their territory. You can also take part in these clashes, although you are also given the opportunity to lead a life as a pacifist who focuses on other activities in the game (for example, running a successful newspaper or selling products).

At the auction you can sell or buy your dream inventory.
E-Sim is a unique browser game. It's creators ensured realistic representation of the mechanisms present in the real world and gave all power to the players who shape the image of the virtual Earth according to their own. So come and join them and help your country achieve its full potential.

Invest, produce and sell - be an entrepreneur in E-Sim.

Take part in numerous events for the E-Sim community.