Esim - Em Prol da Paz: Brasil, Espanha e Sérvia Firmam Histórico Acordo de Não Agressão
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Brasília, 26 de janeiro de 2024 – Sob o céu de nuvens preguiçosas e a brisa suave que acaricia o Lago Paranoá as autoridades de Brasil, Espanha e Sérvia enfim chancelaram o aguardado Acordo de Não Agressão (NAP), pondo aparente termo às disputas que vinham atormentando nosso continente. A celebração deu-se em meio a discursos solenes no Palácio do Itamaraty, com representantes dos três países garantindo que o pacto não será apenas um pedaço de papel, mas o alicerce para uma paz duradoura.



É oportuno recordar que o estopim desse conturbado conflito remonta a um ato isolado protagonizado por um enigmático “médico do além”, cuja postura inconveniente e desprovida de aval institucional fez o Brasil ingressar, de modo desastrado, num embate com a Espanha. Muitos o comparam a uma criança mimada, cujos caprichos trouxeram prejuízos tanto diplomáticos quanto militares. Agora, com o tratado assinado, as nações envolvidas pretendem reconstruir a confiança e reparar os danos.

Cláusulas e Compromissos Fundamentais

1. Restituição Imediata de Três Regiões Ocupadas

A Espanha obriga-se a devolver ao Brasil as três áreas que ocupa, hoje sob controle militar estrangeiro.
Para formalizar tal retorno, o Brasil conduzirá três revoltas pontuais, previamente combinadas entre as partes, com o objetivo de restaurar oficialmente a soberania nacional nessas províncias.
2. Proibição de Qualquer Ataque ou Ofensiva

Espanha e Sérvia se comprometem a não empreender ataques militares ou ações hostis contra o Brasil durante a vigência do tratado.
Em contrapartida, o Brasil acata a mesma restrição, abstendo-se de qualquer atitude beligerante ou desestabilizadora contra as duas nações.

3. Regras sobre Revoltas e Rebeldia

As revoltas no âmbito do acordo ficam rigorosamente limitadas às necessárias para a devolução dos territórios brasileiros.
Fora essas três ações específicas, nenhuma das partes poderá instigar novos levantes que visem minar ou contestar o poder dos países signatários, sob pena de violação do tratado.

4. Normas Tributárias em Favor da Cooperação

O governo brasileiro se compromete a manter o imposto sobre a produção de diamantes e presentes em 0%, incentivando o comércio e a prosperidade desses setores.
A alíquota de imposto de renda para esses mesmos produtos ficará em 5%, índice considerado moderado pelos economistas locais e favorável ao intercâmbio com nações amigas.

5. Compensação Financeira ao Tercio Viejo

Em sinal de boa-fé e reparação, o Brasil fornecerá 900 ouros à unidade militar espanhola chamada Tercio Viejo, compensando investimentos que a Espanha realizou na construção e manutenção de instalações nas regiões agora devolvidas.
A indenização, vista por muitos como um gesto pragmático, busca evitar ressentimentos posteriores e consolidar a transição pacífica de poder nas áreas em questão.

Recepção e Perspectivas

A assinatura do NAP foi saudada com prudente entusiasmo. Populares acorreram às praças para celebrar o anúncio, embora não faltem vozes mais céticas que temem novas surpresas, sobretudo se outras figuras irresponsáveis voltarem a agir à revelia do bom senso.

Para o Brasil, o tratado representa a chance de reparar os danos sofridos e retomar a normalidade. Na visão do corpo diplomático, o êxito dessa iniciativa depende não apenas dos textos ratificados, mas da vontade efetiva de cada nação em cumprir o combinado. A Espanha, por sua vez, reitera que não deseja prolongar o impasse; e a Sérvia, convidada a apoiar o acordo por afinidade e alianças, deposita fé na cooperação e no livre trânsito comercial.



Especialistas apontam que a reconciliação pode gerar dividendos econômicos e políticos para todos. Contudo, há o entendimento de que qualquer deslize, qualquer provocação isolada, pode reacender chamas que se buscou apagar. Fica, pois, a recomendação de vigilância permanente e sensatez nas próximas semanas – só assim se poderá falar em paz duradoura.

Nesta hora, resta torcer para que os sucessivos acordos, discursos e apertos de mão sirvam de pilar para uma convivência pacífica, superando de vez as hostilidades nascidas de um ato tão desmedido quanto desnecessário. Se tudo ocorrer conforme o prometido, o Brasil poderá finalmente fechar este capítulo turbulento de sua história e seguir rumo à estabilidade.

Após a assinatura do acordo, nosso país caminha para uma nova etapa de cooperação, reconstrução e fortalecimento. Agora, cabe a nós reorganizar nossas forças armadas, reativar a economia e retomar o caminho de crescimento e soberania.

É hora de unir brasileiros e brasileiras, superar divergências e reforçar nosso compromisso com a paz. Esperamos que este entendimento firmado seja apenas o início de uma era de prosperidade mútua, na qual o Brasil volte a ocupar o lugar de destaque que merece.



Que as cores verde e amarela tremulem livres e orgulhosas nas regiões reconquistadas, e que a palavra “paz” seja honrada por todos os signatários deste tratado.

—Redação: congressista socerts , diretamente da Chancelaria do Itamaraty



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